quinta-feira, 24 de outubro de 2013

DIVÃ MARANHENSE 4

Se Sigmund Freud ressuscitasse e fosse chamado a comentar o quadro político e eleitoral maranhense, talvez diria a um pré-candidato a governador:

"Quem quer ter muitas namoradas, acaba ficando sem nenhuma!";

Se Lavrently Beria ressuscitasse e fosse chamado a comentar o quadro midiático ludovicense, talvez diria a um tarefeiro que cultiva a personalidade de seu chefe:

"Tudo tem um limite. Stálin se foi em março de 1953, eu, em dezembro do mesmo ano!".

É impressionante. Parece que a esperteza é a maior das virtudes (se é que se pode considerá-la assim!) dos novos protagonistas de uma certa oposição maranhense.

Os dissidentes do sarneyísmo creem na possibilidade de ter todos os palanques presidenciáveis no Maranhão.

De Lula-Dilma, Campos-Marina e Aécio-Serra e, se der, até os do PSOL, PSTU e PCB.

Assim, não sobrará nem para o sarneyísmo...

Isto, em jogo, chama-se W.O. ou walkover, a vitória fácil, na qual um dos competidores não pode competir.

Mas, a política não é jogo, apesar de estar muito parecida ou pior que muitos jogos que vemos por aí.

E, quando a coisa parece sair de controle, se revelam piores que aqueles que combatem.

É o que estamos assistindo por nossas plagas tupiniquins e midiáticas.

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